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Resumo da Bíblia: a história do Velho Testamento e do Novo Testamento

Vou resumir a história da Bíblia. Vou focar nos eventos e alguns personagens mais citados. Não mencionarei tanto a doutrina da Bíblia, embora ela seja um livro religioso – e sua principal função é a de testicar de Deus e de Seu plano de Salvação centralizado em Jesus Cristo.

A Bíblia é sem dúvida o livro mais influente do mundo.

A Bíblia é uma coletânea de escritos antigos que contém registros da comunicação de Deus com Seus filhos e instruções para eles. A palavra Bíblia tem origem grega e significa “os livros.” Embora geralmente pensemos na Bíblia Sagrada como um único livro, na verdade, trata-se de uma biblioteca divina, reunida em um único volume.

A Bíblia é um testemunho do amor eterno de Deus por Seus filhos e de que Jesus Cristo é o Salvador do mundo; verdadeiramente, Ele é o único caminho para a vida eterna e salvação.

A Bíblia é composta de 66 livros e está dividida em duas partes: o Velho Testamento (39 livros) e o Novo Testamento (27 livros). Seus autores provêm de várias origens, mas todos desejavam compartilhar o plano de Deus para a redenção de Seus filhos. Esse plano centraliza-se em Jesus Cristo, o Messias, a respeito de quem tanto os autores do Velho quanto do Novo Testamento prestaram testemunho.

O Velho Testamento foi escrito quase inteiramente em hebraico e é composto de livros que eram aceitos como escritura pelos judeus da Terra Santa, na época do ministério mortal de Cristo. Seus escritos inspirados incluem uma história do povo escolhido de Deus, desde Adão até cerca de 400 anos antes do nascimento do Messias, em Belém. O Novo Testamento foi escrito em sua maior parte em grego e é composto de textos que contêm um registro da vida de Jesus Cristo e Seus ensinamentos. Também contém instruções de profetas e apóstolos para os membros da Igreja, após a Ressurreição do Salvador.

Vamos começar com o Velho Testamento, o primeiro bloco de livros é chamado de Pentateuco – pois são os primeiros 5 livros escritos por Moisés.

Prelúdio

Antes de eu começar a contar a história da Bíblia numa sequencia cronológica é preciso dizer o que aconteceu antes da criação deste planeta. A Bíblia tem várias passagens que indicam uma vida anterior a essa. Chamamos essa vida de vida pré-mortal. Deus nos gerou espiritualmente e lá aprendemos nossas primeiras lições.

Em uma grande reunião com todos os filhos de Deus, o Pai apresentou seu plano de redenção. Ele criaria uma Terra e nós deixaríamos a presença Dele, receberíamos um corpo físico e esqueceríamos a nossa vida com Ele com a finalidade de sermos testados. Se passássemos no teste, voltaríamos a presença Dele com um corpo perfeito e cheios de glória celestial.

Jeová, nosso irmão mais velho, se voluntariou para ser nosso Salvador. Por meio Dele poderíamos ser resgatados do pecado e da morte física – e restituídos a presença de Deus. Ele ofereceria um sacrifício infinito e eterno.

Mas o Plano englobava um risco real. Devido a liberdade de escolha no teste mortal muitos poderiam se perder. Ainda que Jeová tivesse se oferecido, um segundo propôs um plano alternativo. Ele se chamava Lúcifer. Ele sugeriu alterar aspectos fundamentais do Plano de Deus – como por exemplo, a retirada da liberdade de escolha. Ele garantiu que salvaria todos. Exigiu, então, a glória e honra de Deus, já que achará uma alternativa superior. O pecado de Lúcifer foi tão grave que ele foi expulso para sempre dos céus. Ele se tornou Satanás ou o diabo e nutriu um ódio eterno contra Jeová e todos os que defenderam o Plano do Pai. Contudo, um terço dos filhos de Deus escolheram o plano do diabo, e se tornaram os demônios dele.

Eles foram expulsos e vieram para esta Terra que estamos. Eles se lembram do que houve nos céus e procuram nossa miséria. Eles tem ódio contra nós. Eles nunca terão um corpo físico e as experiências da mortalidade -e  nunca poderão ser redimidos. Eles nos tentam de diversas maneiras. No fim dos tempos, eles serão expulsos para as Trevas Exteriores.

Gênesis

O primeiro livro da Bíblia começa com a história da criação do mundo. Deus criou os céus e a Terra em seis períodos. Em cada período de tempo – chamado “dia”, Deus faz coisas diferentes. Ao levarmos em consideração outras passagens de escrituras, como as do Novo Testamento, fica claro que Jesus Cristo, como um ser de espírito pré-mortal, foi o criador, seguindo as ordens de Seu Pai Celestial. Ele era conhecido como Jeová.

Entretanto, temos o envolvimento direto do Pai Celestial na criação do homem e da mulher. O capítulo 2 de Gênesis menciona que essa parte da Criação havia pelo menos dois seres divinos envolvidos. Deus casou Adão e Eva para toda eternidade, ordenou que tivessem filhos. Ele também os colocou no Jardim do Éden, um lugar paradisíaco. Havia duas árvores de suma importância lá. Uma, a árvore da vida – e a outra – a árvore do conhecimento do bem e do mal. Adão e Eva podiam comer livremente de todas as árvores – inclusive da árvore da vida – que os mantinha imortais. Mas foram expressamente proibidos de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois se o fizessem, Deus disse, certamente morreriam no mesmo dia.

Satanás, simbolizado como uma astuta serpente, tentou Adão e Eva, e a mulher comeu do fruto proibido e deu-o a seu marido. Ao comerem do fruto, seus olhos foram abertos e eles passaram a ter maior discernimento. Também se tornaram capazes de se tornarem pais da família humana, pois, conforme atestam outras passagens, se eles não tivessem estendido a mão e comido do fruto, não teriam sido capazes de gerar filhos mortais. Esse evento é chamado Queda.

A Queda de Adão e Eva fazia parte do plano de Deus. Ela era necessária para dar inicio a mortalidade. Contudo, foi uma transgressão – e Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden. Eles foram privados da presença de Deus e do fruto da árvore da vida.

Eles precisaram aprender a cultivar a Terra e também receberam mandamentos. Um desses mandamentos era o de oferecer as primícias de seus rebanhos. Adão veio a saber que esse sacrifício de animais era um símbolo de um sacrifício maior que seria feito no meridianos dos tempos pelo Senhor Jeová, quando ele se fizesse homem, como o Unigênito do Pai.

Adão foi batizado, recebeu o Espírito Santo e aprendeu o evangelho de Jesus Cristo. Ele ensinou esse evangelho a seus filhos e filhas. Entretanto, Satanás e seus anjos estavam sobre a Terra e procurava destruir a família de Deus. Um dos filhos de Adão, chamado Caim, fez convênio com o diabo, e assassinou seu próprio irmão, Abel. Caim foi amaldiçoado e ele foi expulso da presença de Deus para sempre.

Alguns filhos de Adão e Eva eram obedientes aos mandamentos, outros não. A medida que as gerações passavam o pecado se fazia mais presente. Mas Deus não abandonou seus filhos. Ele enviou anjos, profetas e revelou sua palavra em escrituras sagradas.

Um rapaz chamado Enoque foi chamado para pregar a um povo muito iníquo. Ele se sentia desqualificado, mas Deus era com ele. Ele aprendeu sobre o Plano de Deus e sobre Jesus Cristo, o Salvador.  Tão poderosa foi sua pregação que muitos se arrependeram e se converteram. Eles se uniram em uma cidade que deram o nome de Sião. Com o tempo os justos se congregaram ali, e Deus arrebatou a cidade inteira.

As pessoas que ficaram sobre a Terra continuaram a afundar na iniquidade, e Deus ordenou que Noé pregasse o evangelho do arrependimento. Mas eles não deram ouvidos a Noé. Noé sentiu pesar por Deus ter criado o homem, e Deus disse que enviaria um grande dilúvio e destruiria o mundo com água. Deus não queria enviar seus espíritos puros para pais e mães iníquos. Era preciso recomeçar a família humana.

Após 120 anos de pregação Noé reuniu animais e sua família e entrou numa grande Arca. A chuva caiu e as fontes das águas se romperam. A terra foi inundada completamente. Quando as águas baixaram, Noé, sua família e todos os animais saíram da arca e repovoaram o planeta. Noé ofereceu sacrifícios a semelhança do Filho de Deus que nasceria e salvaria o povo.

Abraao e Isaque

Após muitos anos a iniquidade voltou a contaminar as pessoas. Deus ainda tinha servos na Terra. Um deles foi Melquisedeque, que estabeleceu ordem e paz na terra de Salém. Um homem chamado Abraão pagou dízimos de tudo quanto possuía a Melquisedeque – e foi abençoado pro ele.

Vários anos antes Abraão, que se chamava Abrão, precisou fugir de sua terra natal, pois seus pais o ofereceram a um deus falso. Abrão casou-se e foi fiel aos mandamentos, seu desejo era ser pai e receber o sacerdócio – o poder de Deus. Deus viu a retidão de Abrão e mudou-lhe o nome para Abraão. Deus prometeu que Abraão teria uma família eterna, se ele vivesse o evangelho. Abraão viu, em visão, seu Senhor e Salvador.

O grande teste da vida de Abraão foi quando Deus ordenou que ele oferecesse seu filho amado Isaque – o qual tivera na velhice. Abraão deve ter ficado muito perturbado, mas não olvidou em obedecer a Deus. No monte Moriá, amarou seu filho e quando estava prestes a matá-lo foi impedido por um emissário divino. Deus havia testado Abraão. Ademais, o sacrifício de Abraão e Isaque era um símbolo do grande e último sacrifício – o Pai oferecendo Seu Filho Jesus Cristo.

Isaque, filho de Abraão, casou-se com Rebeca. Eles tiveram gêmeos: Esaú e Jacó. As bênçãos de Abraão – o convênio que recebera de Deus – passaram para Isaque, e de Isaque para Jacó. O Senhor mudou o nome de Jacó para Israel. E isso aconteceu depois de Jacó receber sagrados conhecimentos de Deus. Ele aprendeu sobre suas possibilidades eternas. Ele sabia que poderia subir uma escada que levava ao céu se confiasse no Salvador.

Jacó teve 12 filhos, e nos os conhecemos como patriarcas das 12 casas ou das 12 tribos de Israel. Um dos filhos mais novos – José – era fonte de ciumes de seus irmãos. Ele havia sonhado na juventude que seria o líder e salvaria a família. Os irmãos queria matar José, mas o mais velho, não permitiu. Contudo, venderam-no como escravo. José sofreu muito nos anos seguintes. Recusou ter um relacionamento sexual pecaminoso e por ter feito isso foi parar na prisão. Mas Deus estava com José, pois José se lembrava de guardar os mandamentos.

José recebeu um dom espiritual de interpretar sonhos. A notícia chegou aos ouvidos do Faraó, rei do Egito – a nação mais poderosa da época. José interpretou o sonho do rei, e salvou a nação da fome. De fato, salvou muitas nações. A sabedoria de José foi reconhecida e ele se tornou o segundo homem mais poderoso do Egito. Devido a fome os filhos de Israel, irmãos de José vieram ao Egito em busca de alimento. Eles não reconheceram seu irmão mais novo, mas José os reconheceu. Emocionado, José os entrevistou ,soube que tinha outro irmão mais novo – Benjamim – e que seu pai estava vivo. Por fim, ele se revelou e perdoou os irmãos. Ele se tornou um salvador para sua família. José teve dois filhos – Efraim e Manassés.

Quando Jacó estava bem velho, reuniu toda sua família e abençoou seus filhos. Ele adotou Efraim e Manassés – e lhes deu uma bênção também.

Êxodo à Deuteronômios

Após muitos anos uma nova dinastia se levantou no Egito – uma que não gostava do crescimento populacional dos descendentes de Jacó – os israelitas. E nem de suas crenças. Eles foram escravizados. E houve tentativas de reduzir drasticamente a população – matando-se os frágeis bebês. Mas uma das mães israelitas salvou seu pequenino colocando-o numa cesta e lançando-o no rio. A criança foi achada por uma princesa do Egito, que o criou com todo conforto e oportunidade. O nome dele era Moisés. Moisés sabia que era israelita, e leu sobre uma profecia de José de que o povo de Israel seria libertado e deveria voltar a terra que Deus dera a Abraão. Certo dia, ao defender um israelita, matou um egípcio. Ele ficou aterrorizado e fugiu. Em seu exílio, casou-se e teve filhos. Seu sogro, Jetro, tinha o sacerdócio de Deus, o mesmo que os antigos profetas e Abraão portaram no passado. E o sogro conferiu tal dadiva a Moisés.

Um dia enquanto apascentava rebanhos Moisés teve uma visão – uma sarsa ardente que não se consumia. Deus estava ali e chamou Moisés para uma obra. Moisés deveria voltar ao Egito e libertar o povo de Deus. Moisés receberia poder para realizar sua missão. Ainda que a princípio temeroso, Moisés aceitou a designação divina.

Quando voltou para o Egito, Moisés recebeu ajuda de Aarão, seu irmão. Juntos confrontaram o faraó. O rei do Egito não queria deixar os israelitas partirem. O Senhor enviou pragas – 10 terríveis pragas – para persuadir o faraó a deixar o povo ir. Mas o coração do faraó era duro.

A última praga seria a morte dos primogênitos. Para serem poupados os israelitas precisavam pintar o umbral da porta com sangue. O anjo destruidor passou naquela noite e tirou a vida de todos os primogênitos do Egito, exceto dos que haviam se preparado conforme a instrução de Moisés. Abalado, o faraó e os egípcios não impediram a fuga dos israelitas.

Todavia, após chegarem ao mar vermelho, os exércitos egípcios estavam ao encalço dos israelitas. Moisés, com o poder do sacerdócio, abriu o mar vermelho, e o povo de Israel fugiu em segurança. Quando os egípcios tentaram seguir os israelitas, o mar caiu sobre eles, e afogaram-se.

O povo de Israel segue, então, pelo deserto, o caminho que leva a terra de Abraão, a sua terra prometida. Mas eles começam a reclamar dos desafios da viajem e se rebelam contra os mandamentos. Quando espiam a Terra Prometida a maioria teme e diz se impossível herdá-la, pois já existe muita gente vivendo lá. Paralelamente Moisés recebe instruções divinas no alto da montanha, mas quando volta ao povo vê que haviam se desviado, construído um bezerro de ouro. Ele se entristece, destrói os mandamentos superiores que recebera de Deus. Deus amaldiçoa o povo e proclama que não entrarão na terra prometida até que toda aquele geração morra, com exceção de Josué e Calebe – dois espias que não haviam duvidado do poder de Deus.

Israel como nação passa 40 anos no deserto. Deus dá uma lei de ritos e ordenanças a eles – que mais tarde seria conhecida como a lei de Moisés. A lei é estrita para ajudar o povo a se manter firme na fé. Ela é simbólica – pois aponta para o futuro Messias. Moisés é ordenado a construir um templo móvel – o tabernáculo – e lá sagrados rituais são feitos.

O povo de Israel é constantemente abençoado. Deus envia pão do céu – o maná. Deus dá mandamentos – entre eles, os Dez mandamentos. Mas o povo é rebelde e facilmente cai em pecado. Apesar disso, Deus não se esquece de seu povo. Quando Balaão tenta amaldiçoar o povo de Israel, ainda que advertido a não fazê-lo, não consegue.

Após os quarenta longos anos de aflição, o povo está preparado para entrar na terra da promissão. Josué é o novo profeta e líder, já que Moisés havia sido levado por Deus.

Tribo de Israel saindo de Jerusalém

Josué, Juízes, Jó e Rute

O livro de Josué começa onde o de Deuteronômio termina — com os israelitas acampados no lado leste do Rio Jordão, prontos para entrar na terra prometida. Depois que Moisés foi transladado e tirado dos israelitas, o Senhor orientou Josué a guiar os filhos de Israel à terra prometida. O Senhor assegurou a Josué que estaria com ele. E de fato estava.

Com coragem e fé os israelitas cruzam o Rio Jordão, em terra seca, pois de forma semelhante ao que acontecera no mar vermelho, o rio se abre.

Os israelitas expulsam os iníquos moradores da região. Mas alguns eles permitem ficar – contrariando a ordem divina. Eles dividem a terra em doze condados – segundo as tribos de Israel.

Então começa o governo dos juízes. Os juízes são líderes militares, políticos e ás vezes religiosos.

“O livro dos Juízes descreve um ciclo que se repetiu inúmeras vezes durante o reinado dos juízes. Como os israelitas não conseguiram acabar com as influências iníquas da terra prometida, envolveram-se em pecados e foram conquistados e afligidos por seus adversários. Após os israelitas clamarem ao Senhor pedindo ajuda, Ele enviou juízes para libertá-los de seus inimigos. No entanto, os israelitas logo voltaram a pecar, e esse ciclo se repetiu.

O livro menciona o nome de 12 juízes que governaram Israel com diferentes graus de sucesso. O relato de Débora como juíza de Israel é único, considerando a sociedade patriarcal em que ela vivia. Gideão, como muitos que foram chamados e escolhidos pelo Senhor, achava que não tinha capacidade para liderar, mas como os israelitas confiaram no Senhor, ele e 300 soldados alcançaram a vitória sobre um imenso exército de midianitas.”

Sansão é outra figura notável no livro dos Juízes. Ele tinha uma força sem igual. Mas Sansão acabou não conseguindo ajudar os israelitas por se envolver com o pecado.

Na época dos Juízes há uma personagem importante chamada Rute – um moabita, que se tornou ancestral do Salvador Jesus Cristo.

“Noemi, o marido e os dois filhos mudaram-se de Belém para a terra de Moabe por causa da fome. Enquanto estavam lá, o marido de Noemi morreu e os dois filhos casaram-se com mulheres moabitas. Depois da morte dos dois filhos, Noemi incentivou as noras a morarem com suas respectivas famílias para terem alguém que cuidasse delas. Uma das noras de Noemi, Rute, decidiu ficar com ela. As duas retornaram a Belém onde um homem chamado Boaz, que era parente do marido de Noemi, ajudou a suprir as necessidades delas.”

Se você leu esse texto até aqui você esta desenvolvendo uma “paciência de Jó!” Já ouviu essa expressão? Paciência de Jó!

“O livro de Jó contém o relato de um homem íntegro que permaneceu fiel mesmo em meio a duras provações. A experiência de Jó nos convida a refletir sobre perguntas difíceis a respeito das causas do sofrimento, a fragilidade da existência humana e os motivos para crer em Deus mesmo quando a vida parece injusta. Ao longo de todas as suas provações, Jó manteve sua integridade e sua confiança em Deus, mesmo quando alguém o instou a “[amaldiçoar] a Deus, e [morrer]”. Já que todos nós podemos sentir-nos como Jó num momento ou outro, esse livro nos oferece uma análise pungente de algumas das perguntas mais difíceis da vida.

Jó presta seu testemunho do Salvador dizendo que sabe que Ele virá e o redimirá – e no fim, ele ressuscitará!

1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cantares, Isaías, Jeremias e Lamentações, Esdras, Ester, Ezequiel, Daniel,Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu , Zacarias e Malaquias

Ana não podia ter filhos, mas ela prometeu a Deus que se fosse mãe, consagraria o filho à Ele. Ela dá a luz a Samuel. O menino ouve a voz de Deus ainda pequeno. ele vem a se tornar um dos maiores profetas do Velho Testamento.

O povo de Israel deseja imitar as outras nações e pedem a Samuel um rei. Eles não entendem que o rei verdadeiro de Israel é o Senhor Deus. Entretanto, o Senhor autoriza Samuel a escolher um rei. Saul, homem alto e belo, é ungido como primeiro Rei de Israel. No começo ele segue os mandamentos, mas a certa altura, age de modo imprudente e desobedece a Deus. Samuel unge um novo rei – um rapaz ruivo e desconhecido chamado Davi.

Esse mesmo Davi, ainda moço, enfrenta o gigante Golias. ele o derrota com habilidade. Com o tempo Davi ganha fama e notoriedade, e casa com a filha de Saul. Saul fica enciumado e atenta contra a vida de Davi. O fim trágico de Saul leva Davi ao poder. Sobre o rei de Davi Israel cresce e floresce. Se torna uma nação poderosa – com grandes territórios e um exército temido.

Davi recebe muitas revelações e escreve lindos versos. Muitos dos Salmos são de autoria dele. Davi é habilidoso e o reino de Israel parece ter um destino glorioso. Entretanto um segundo Golias aparece diante de Davi. Não um mostro de três metros de altura, com armadura e espada. Mas uma frágil imagem que ele vê de seu telhado. A Golais da pornografia invade suam ente e coração. Devido aos maus pensamentos, Davi dá vazão a uma série de atos tolos. Ele dorme com a mulher que viu se banhando. Ela engravida. Ela era casada, e o marido um dos servos mais fiéis do reino. Ele manda colocar o rapaz na frente da batalha para que seja morto. A mulher se torna viúva e se casa com Davi. Davi tenta encobrir seu pecado. Mas Deus sabe, e envia o profeta Natã para clamar arrependimento. Davi perde sua exaltação. Seus lamentos profundos estão registrados em Salmos. A vida de Davi se torna muito difícil. Há rebeldia e morte em seu meio familiar. Deus não permite que ele ergua um Templo, apesar disso, Davi prepara tudo para que seu filho Salomão toque o projeto.

Quando Davi morre, Salomão começa a reinar. Seus muitos provérbios estão na nossa Bíblia. O reino prospera, o Templo de Deus é dedicado. Israel esta jubilosa – e nações estrangeiras prestam homenagem. Entretanto, o sábio Rei Salomão se torna tolo. Ele casa-se com muitas mulheres – sem autorização divina – e incorpora rituais e cultos estranhos no reino. A iniquidade reaparece. Quando Salomão morre, Roboão começa a reinar. Mas o neto de Davi dá ouvidos aos jovens de sua idade, em vez dos sábios. Ele aumenta os impostos e o povo se rebela.

Jereboão é quem estava a frente deste motim. Ele fora escolhido por Deus. Dez tribos seguem Jeroboão – e o Reino é dividido. O Reino do Norte passa a se chamar Reino de Israel ou Reino de Efraim. E o Reino do Sul, com Roboão, Reino de Judá.

Jeroboão acaba se desviando da retidão e institui uma falsa religião. muitos justos entre as 10 tribos prefere migrar para o Reino do Sul.

Começa a era de reis tanto no norte como no Sul. Alguns reis são justos, outros muitos iníquos. Vários profetas surgem nesta época advertindo o povo e os conclamando a guardar os mandamentos. Um deses profeta Elias. Elias causou uma seca de três anos e meio de duração, reviveu os mortos, invocou fogo do céu e profetizou a queda do rei Acabe e sua esposa, Jezabel, que juntos governavam em iniquidade no reino do norte (Israel). No fim ele é transladado por Deus, e Eliseu fica em seu lugar.

Com grande poder Eliseu procura ajudar o povo. fogo. Ele também dividiu o Rio Jordão. Eliseu também reviveu os mortos, instruiu Naamã a banhar-se sete vezes no Rio Jordão, a fim de ser curado de sua lepra, fez com que a cabeça de um machado flutuasse e profetizou uma fome que durou sete anos.

Do mesmo modo fazem outros muitos profetas. De Isaías à Jeremias – o povo não se arrepende. O Reino do Norte acaba sendo destruído e os sobreviventes são levados cativos. Nunca mais se soube sobre o paradeiro deles. Daí se fala das dez tribos perdidas de Israel.

Isaías é um dos profetas antigos que mais falou sobre Jesus Cristo. Ele fala detalhadamente sobre o ministério do Salvador e de seu futuro sacrifício. Não é de se admirar, portanto, que o Novo Testamento e o Livro de mórmon citem tanto esse profeta.

O Reino do Sul, que era onde Isaías ensinava, mergulhado em iniquidade também esta prestes a ser destruído. Isso aconteceu quando Zedequias reinava. A Babilônia destruiu a capital do reino, Jerusalém e levou muitos presos. Exceto alguns que fugiram – dos quais o Livro de Mórmon conta.

Daniel é um dos que foi levado preso para Babilônia. Apesar de viverem longe da terra prometida, os israelitas conservam suas tradições. Daniel é livrado da cova de leões famintos e recebe muitas revelações. Inclusive ele vê os últimos dias e a salvação final.

Em um dos momentos em que Israel está cativa, Ester salva o povo de Israel com grande coragem.

Ezequiel e outros profetas tanto advertem a Israel rebelde, como tem grande visões sobre o futuro. Muitos ensinamentos do Velho Testamento estão se cumprindo hoje ou se cumprirão em breve.

Jonas é um dos profetas mencionados na Bíblia. A história dele sendo engolindo por um peixe é apenas parte da grande lições do livro: as pessoas podem mudar e se arrepender – e Deus é misericordioso.

Ele é tão misericordioso que permitiu que vários dos israelistas dispersos voltassem a Jerusalém e reconstruíssem o Templo.

O último livro que temos no Velho Testamento é Malaquias. O profeta testifica sobre os últimos dias, inclusive que Elias o profeta voltaria e entregaria seu poder para que a Terra não fosse feriado com maldição.

Isaías vê o nascimento de Cristo

Os evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João

Exceto por um período de independência, na época do Novo Testamento, os judeus viveram como povo conquistado por mais de 500 anos. Uma revolta feita pelos Macabeus, uma família judia de patriotas, fez com que os judeus conseguissem sua independência cerca de 160 anos antes do nascimento de Cristo. Contudo, na época do nascimento de Cristo, Roma tinha conquistado Israel. O rei Herodes (também conhecido como Herodes, o Grande), que se casara com uma mulher da família dos Macabeus, foi nomeado por Roma para governar Israel. Os judeus se ressentiram do governo romano e esperavam ansiosamente pelo Messias prometido, o qual acreditavam que os livraria dos romanos. Como muitos judeus esperavam um Messias que os livrasse do governo estrangeiro, eles rejeitaram Jesus Cristo como seu Salvador.

Evangelho significa boas-novas. Os quatro primeiros livros do Novo Testamento são chamados de “evangelhos” pois trazem as boas novas de grande alegria: Jesus Cristo nasceu, viveu, morreu e ressuscitou por nós. Os evangelhos testificam da vida e poder de Cristo. Cada autor tem um publico em particular, e realça eventos conforme seu enfoque. Por exemplo, Mateus deseja provar aos judeus que Jesus é o Cristo. Lucas já é mais abrangente fazendo um relato mais minucioso e universal. Marcos é direto e sintetiza os acontecimentos para um publico não-judeu. João é mais pessoal, trazendo particularidades sobre o Senhor Jesus Cristo. Os relatos concordam em si – e formam uma poderosa testemunha do ministério mortal de Cristo.

Nos evangelhos aprendemos que Cristo era o Verbo, o Grande Jeová que criou os céus e a Terra. Aprendemos que Ele é o Unigênito do Pai – o único filho literal de Deus na carne. Maria, uma jovem de Israel, recebeu a visita do anjo Gabriel, que lhe disse que ela engravidaria e daria a luz ao Salvador. Ela era virgem, e estava noiva de José. Mas o milagre aconteceu e ela engravidou.

A prima dela, Isabel, idosa, não podia ter mais filhos. Contudo, o anjo Gabriel também lhe levou uma boa nova. Ela engravidou seis meses antes de Maria – e teve um filho chamado João – que seria conhecido como João Batista. A missão divina dele seria preparar o caminho de Jesus Cristo.

O nascimento de Jesus ocorreu em circunstancias verdadeiramente humildes, em Belém da Judeia. Não achando lugar para repousar, José e Maria acabaram num estabulo. Lá ela deu a luz ao Deus de Israel. Os pastores nas proximidades receberam visões de anjos e foram adorar o menino. Mais tarde reis trouxeram presentes e adoraram Cristo. Com medo e fúria, Herodes mandou matar todas as crianças de dois anos ou menos – pois temia as profecias de um Rei dos Judeus. José e Maria fugiram para o Egito.

Quando o perigo desapareceu, José recebeu ordem divina de voltar para Palestina – e estabeleceu-se em Nazaré. Os relatos falam pouco sobre a infância e juventude de Cristo. Sabemos que aos doze anos ele era sábio a ponto de impressionar os doutores da lei reunidos no Templo de Jerusalém. Cristo cresceu em graça para com Deus e os homens – e aos 30 anos de idade iniciou seu ministério mortal, que duraria 3 anos.

Cristo foi até João e pediu para ser batizado. Ainda que relutante, por saber que Jesus tinha autoridade maior, João o batizou. No momento em que Cristo reimergiu, a voz do Pai veio do céus – testificando “Este é meu Filho Amado” – e o Espírito Santo desceu no sinal de uma pomba. João Batista soube então que seu primo era o Messias a qual ele pregara que viria. A partir deste momento João começou a direcionar seus discipulos para Jesus.

O Senhor começou seu ministério após um longo jejum de quarenta dias. Satanás veio tentá-lo, mas Cristo o venceu. Evidentemente o diabo continuaria a importunar Cristo, tentando desviá-lo de sua missão – mas o Senhor sempre o venceria.

A fama de Cristo se espalhou rapidamente. Seus ensinamentos poderosos eram acompanhados de milagres. O primeiro registrado foi transformar a água em vinho – um símbolo do poder Dele de transformar vidas.

Jesus curou os cegos, fez os leprosos limpos e fez os paralíticos andarem. Ele tinha poder sobre os elementos, mas ensinou que a fez era essencial para realização do milagre. Embora tenha alimentado multidões com alimento físico, ele era o pão-vivo que descia do céu. Ele ensinou que se seus ensinamentos não fossem incorporados de nada valeriam. Algumas pessoas só seguiam Cristo pelos sinas, mas muitos o seguiam pelo poder e virtude.

Cristo organizou uma Igreja. Ele chamou doze discipulos para serem seus apóstolos. Ele os ordenou e treinou. Depois chamou Setentas. Próximo a hora de sua partida ele subiu a um monte e foi transfigurado – recebeu a visita de personagens antigos que possuíam chaves do sacerdócio. Moisés e Elias estavam lá.

Quando a última páscoa se aproximava, Cristo reuniu seus apóstolos, orou por eles e instituiu a Santa Ceia, ou Sacramento. O pão e o vinham simbolizariam seu corpo e sangue – oferecidos em resgate físico e espiritual. Ele então dirigiu-se ao Monte das Oliveiras, afastou-se dos apóstolos e começou a orar.

jesus cristo

Esse é o momento mais sagrado de toda História do Plano Divino. Jesus Cristo realizou o que chamamos de Expiação. Desde Adão havia sido instituído o sacrifício de animais – eles simbolizavam esse último sacrifício. Lá estava Jesus orando por nós. De alguma forma, que não compreendemos totalmente, Ele tomou sobre si nossas dores, fraquezas, pecados e angustias. Ele sofreu tanto no corpo como no espírito. A dor foi tão intensa que de seus poros saíram grandes gotas de sangue que correram até o chão. A pressão mental, a angustia espiritual e a dor física seriam impossíveis para um mortal comum. Mas como Cristo era parte deus, pode suportar. Ele sofreu como um mortal, mas não escolheu não desmaiar ou morrer. Sofreu todas as dores possíveis de maneira mais intensa. Sofreu por todas as criaturas no cosmos – todas que haviam vivido, todas que viviam e todas que viveriam. A dor se tornou tão excruciante que ele clamou a Seu Pai que se fosse possível passasse dele aquele cálice – entretanto, acrescentou: Não seja feita a minha vontade, mas a Tua!

Embora o Pai sofresse, era necessário que Cristo realizasse a Expiação sozinho. Um anjo confortou Cristo, mas ninguém poderia carregar com ele aquele fardo. A Justiça divina exigia uma oferta pura e voluntária – e Cristo era essa oferta. Por isso, ninguém estava com Ele naquele momento. ele sofreu como um filho da perdição. O Pai teve que deixá-lo, bem como o Espírito Santo. Os mortais dormiam alienados e os anjos tiveram que se afastar. Mundos caíram sobre o Senhor e ele pisou sozinho no largar.

Quando terminou o sofrimento do Monte das Oliveiras, o traidor chamado Judas se aproximou. Cristo foi preso e julgado injustamente. Acabou parando em Pilatos, que ouvindo a multidão permitiu que o mesmo fosse crustificado.

Levantado na cruz, Cristo sofreu novamente as dores do Monte das Oliveiras. Quando finalizou todo sofrimento, disse estar consumado e entregou seu espírito.

Ele não descansou mesmo após a morte. enquanto seu corpo era sepultado, o espírito de Cristo estava vivo. Enquanto o planeta se convulsionava e os reis das ilhas do mar diziam “o Deus da Natureza sofre” Cristo visitava os espíritos em prisão. Pedro e outros ensinam que Cristo instituiu a obra missionário entre os mortos. Lá, os espíritos que haviam sido rebeldes na Terra ou que não tinham tido a oportunidade de receber o evangelho na vida mortal, teriam esse privilégio. Ele verdadeiramente pregou liberdade aos cativos.

Após três dias, na contagem dos judeus, Jesus Cristo levantou-se dos mortos. Ele foi o primeiro a ressuscitar. Ele venceu os efeitos da Queda de Adão e Eva. Graças a Cristo todas as pessoas ressuscitarão e voltarão a presença do Pai. Essa é uma dadiva gratuita que ele ofereceu a todos.

Entretanto, nem todos viverão no mesmo lugar após ressuscitarem. O julgamento final levará em conta quem nos tornamos. Os verdadeiros discipulos do Senhor poderão estar com Ele para sempre, me glória. Aos demais, dependendo do nível de retidão, moraram em outros reinos.

Para herdar a vida eterna é preciso guardar os mandamentos. Do mesmo modo que Adão e todos os santos do passado – precisamos ser batizados e receber o dom do Espírito Santo. Sem nos esforçar para viver de toda palavra que sai da boca de Deus não podemos ter acesso a todas as bênçãos da Expiação de Cristo. O pecado pode ser vencido pelo poder de Cristo, mas precisamos fazer nossa parte com fé e obras.

Atos dos apóstolos, Epístolas e Apocalipse

Um dos evangelistas, Lucas, escreveu um relato adicional, contando o que aconteceu com a Igreja de Cristo após a ressurreição do Salvador. Ele disse que Cristo subiu aos céus após aparecer com seu corpo ressurreto a muitos.

Cristo havia ordenado a seus apóstolos que pregassem seu evangelho – o Plano de Salvação – ao mundo todo. Ele havia dado poder a eles. Cristo não poderia estar presencialmente com eles, mas enviaria Seu Espírito Santo. Cristo precisava visitar outras ovelhas que não eram daquela Terra, pois Ele era o Deus e Pastor de todos os filhos de Deus.

Os apóstolos receberam revelação de quem deveria substituir Judas. O quórum governante da Igreja eram os Doze Apóstolos. Eles receberam o Espírito Santo no dia de Pentecostes – uma festa tradicional da época. Pedro era o Presidente da Igreja, e Deus o mostrou que chegara o tempo dos gentios, ou não-judeus, receberem a Palavra. Pedro se esforçou para cumprir esse encargo.

A nova Igreja sofreu muita oposição. Embora centenas se unissem a nova fé, a perseguição era intensa. Saulo era um dos que mais perseguia a Igreja. Ele estava presente quando um dos Setentas, Estevão foi apedrejado por defender Cristo. Enquanto ia pela estrada de Damasco, Saulo foi arrebatado numa visão e Jesus lhe apareceu. “Poque me persegues?” questionou o Senhor. Saulo ficou cego e se arrependeu profundamente. Quando milagrosamente recuperou a visão física, ele enxergava espiritualmente diferente. Ele havia se convertido. Ele aprendeu o evangelho com os apóstolos e se tornou um missionário. E foi tão eficaz que levou a verdade para muitos lugares.

Apesar das grande provações Paulo não desanimou e continua  pregar a verdade. Vários de seus ensinamentos estão nas cartas que ele enviou as Igrejas.

Ele explica a doutrina de Cristo – o Plano de Salvação, as ordenanças, a organização da Igreja, deveres do casamento, ofícios do sacerdócio e muito mais. Ele mostra como Cristo cumpriu a Lei de Moisés e as profecias e fala sobre o mundo futuro. Ele profetiza uma grade apostasia e uma restauração do Evangelho.

Não apenas Paulo, temos cartas de outros lideres do passado. Pedro, João, Tiago – eles também fala de Cristo e de seu plano.

O livro de Apocalipse e singular. Ele trata de uma visão que João teve enquanto preso numa ilha. João viu os últimos dias. Viu as provações que os santos enfrentariam, a grande prostituta de toda terra – a Igreja do diabo – destruindo a Igreja de Jesus. Entretanto, ele viu que depois da longa noite de apostasia, viria uma restauração. Um anjo voaria pelo meio do céu e traria a verdade. O evangelho seria pregado em toda Terra e Cristo voltaria.

Sim, na segunda vinda de Cristo os iníquos seriam destruídos e Ele reinaria pessoalmente por mil anos. Após o que haveria a última batalha, o julgamento final e por fim a Terra se transformaria no Reino Celeste de Deus. Ele garantiu que se obedecêssemos aos mandamentos e confiássemos no Cordeiro seriamos salvos da morte física e espiritual.

Conclusão

Bem, esse foi o resumo da Bíblia. Evidentemente há muitos personagens, locais, eventos, pontos doutrinários que não citei. A Bíblia é riquíssima e não pode ser apropriadamente resumida. É preciso estudá-la continuamente, mergulhar em seu texto divino.

Eu sei que a Bíblia é a palavra de Deus. Sei que é verdadeira. Convido-o a lê-la e saber por si mesmo o quanto ela é poderosa.

Acesse a Bíblia aqui.

3 comentários sobre “Resumo da Bíblia: a história do Velho Testamento e do Novo Testamento

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